O salto da Inteligência Artificial na indústria

O setor industrial brasileiro está vivendo uma adoção em massa da inteligência artificial. Prova disso está na mais recente pesquisa de inovação divulgada pelo IBGE: em apenas dois anos, o uso de IA na indústria brasileira mais do que dobrou. O percentual de empresas que já utilizam a tecnologia subiu de 16,9% em 2022 para 41,9% em 2024. Um salto de 25 pontos percentuais.

Na prática, isso significa que a IA deixou de ser vista como “experimento” ou “projeto de laboratório” e passou a ocupar papel estratégico dentro das operações industriais. Não é mais uma tendência, mas sim necessidade competitiva.

O crescimento acelerado tem explicação. Os dados mostram que as empresas que adotaram a inteligência artificial relataram:

Aumento de eficiência em mais de 90% dos casos; lista
Processos mais flexíveis e eficazes para 89,5% das companhias;
Maior capacidade de inovação, com quase 75% desenvolvendo novos produtos e serviços com base em IA.

Além dos ganhos operacionais, há também uma mudança cultural. A digitalização passou a ser maioria. Hoje, praticamente todas as áreas administrativas já operam de forma 100% digital, e setores como logística e comercialização têm índices acima de 94% de digitalização, segundo dados da mesma pesquisa. 

As áreas que mais se beneficiam

Entre as empresas que utilizam inteligência artificial, as áreas que mais se destacam são:

Esse cenário mostra que a IA não está restrita apenas às áreas de tecnologia! Ela caminha por diferentes setores.

Desafios que ainda precisam ser superados

Se os resultados são promissores, também é verdade que existem barreiras que impedem uma adoção ainda mais ampla. Entre elas, destacam-se:

  • Altos custos tecnológicos, que limitam o acesso de muitas empresas;
  • Falta de profissionais qualificados, apontada por mais da metade das companhias;
  • Dificuldades de integração entre diferentes sistemas e bases de dados.

Ou seja: a questão não é apenas adotar inteligência artificial, mas fazer isso de forma eficiente e integrada.

A visão da Livix: agentes inteligentes de dados

Para Rodrigo, CEO da Livix, o futuro da inteligência artificial nas empresas passa justamente pela integração.

Em um cenário no qual empresas lidam com informações vindas de diferentes fontes,  ERPs, planilhas, bancos de dados, fotos e até mensagens de voz, o desafio está em conectar tudo isso de forma estruturada.

Essa abordagem resolve um dos maiores gargalos apontados pelas companhias: a dispersão e falta de padronização das informações. Ao centralizar dados em um único ambiente, a Livix permite que gestores tenham clareza sobre suas operações, ganhando velocidade e confiança para tomar decisões.

O avanço da inteligência artificial no Brasil traz uma oportunidade de reposicionar o país dentro da economia digital global. Mas para aproveitar esse momento, é preciso visão de longo prazo, investimentos estratégicos e coragem para inovar. Nesse sentido, não se trata mais de perguntar se a sua empresa vai adotar inteligência artificial, mas quando e de que forma.

A indústria brasileira já dobrou o uso da inteligência artificial em apenas dois anos. Os ganhos em eficiência, flexibilidade e inovação mostram que essa é uma transformação sem volta. Mas os próximos passos exigem mais do que investimento em tecnologia. E é exatamente aqui que a Livix atua, transformando dados dispersos em inteligência de negócio, apoiando empresas que querem não apenas acompanhar a transformação digital, mas liderá-la.

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referência:

IBGE. De 2022 a 2024, percentual de empresas industriais utilizando Inteligência Artificial subiu de 16,9% para 41,9%. Agência de Notícias IBGE, 24 set. 2025.

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